domingo, 19 de fevereiro de 2012

Sete mulheres: sete lições

Confiram resumo de uma das ministrações de Pra Iara Diniz no Culto da Família.

As mulheres, hoje em dia, têm passado por algumas síndromes.

A primeira é a Síndrome de Eva. Vamos a Gênesis 3: 3. Na Síndrome de Eva as mulheres têm a mania do exagero. Muitas vezes, a esposa, através do exagero, cria em cima do que é real para manipular o marido. Outra característica da Síndrome de Eva, além do exagero, é a cobiça. Ela se concentra naquilo que não tem e não valoriza o que tem. Eva tinha acesso a todos os frutos do jardim, porém, pela cobiça ela queria o fruto proibido, como vemos em Gênesis 3:6. 1 João 2:16 fala das concupiscências as quais Eva deixou entrar em seu coração.

2ª Síndrome é a Síndrome da mulher de Ló, em Gênesis 19: 23-26. Uma das características da Síndrome da mulher de Ló é a desobediência a Deus. Esta síndrome está presente nas mulheres que não amam as coisas de Deus. Seu coração está preso no que ela tinha no passado. Essa síndrome leva as mulheres a ficarem apegadas às coisas do mundo. Leva as mulheres a ficarem insensíveis, mortas, para as coisas de Deus! Você mulher declare agora: FORA Síndromes de Eva e da mulher de Ló!

A 3ª Síndrome abordada é a Síndrome da mulher de Jó. Leiam Jó 2: 9,10. A síndrome da mulher de Jó é marcada pela insensatez e pela falta de companheirismo! Muitas mulheres dizem que não suportam estar perto de seus maridos. As mulheres querem ser tratadas como princesas, mas devem ter também a disposição para servir seus maridos. A síndrome da mulher de Jó serve também para aquelas que falam além do que devem. A mulher de Jó saiu da sua condição. Esqueceu-se dos votos que fez diante de Deus, como “na saúde e na doença”. E no momento difícil de Jó, o abandonou e sugeriu que ele agisse contrário a Deus.

A quarta Síndrome é a de Mical. Lemos esta história em 2 Samuel 6.14-23. Esta é a síndrome da desonra, desrespeito e desprezo da esposa para com o marido. Mical desprezou algo que seu marido fazia como adoração a Deus. Mulher, honre seu marido como ele deve ser honrado.
Há três legados deixados por mulheres que devemos dar atenção. O 1º é o Legado de Sara. Leiam 1Pedro 3:1-6. Sara nos deixa um legado de obediência e honra ao seu marido. Sara era uma mulher de espirito manso e tranquilo. Só esta mulher se dedica a uma caminhada ao lado de seu marido.

O Legado de Abigail visto em 1Samuel 25:3, 23, 25, 32. Ela era uma mulher sensata e formosa. Ela tem o legado de prudência e intercessão. Ao ver o seu clamor e intercessão sobre sua casa, o Senhor Jesus trará salvação sobre sua casa.

No livro de Ester 4:16 e 5:1-3, vemos o Legado de Ester. Ela teve sabedoria em usar as armas espirituais. Ela deixa também um legado de sabedoria, honra e força ao seu marido. Ao fazer isto, a mulher encontra graça na vida de seu marido.

Existe ainda a Síndrome de Rebeca, que esconde de seu marido os maus feitos dos seus filhos.

Você mulher, faça uma reflexão profunda da vida que está levando. Você possui algumas destas síndromes? Que legados você tem praticado? Busque em Deus o melhor caminho e cumpra o seu papel como mulher e esposa.


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

NA SALA DO TRONO



Lembremo-nos da rainha Ester, que se aprontou com trajes reais e se pôs no pátio interior da casa do rei Assuero. Este estava assentado em seu trono e, quando a viu parada no pátio, estendeu-lhe o cetro de ouro que tinha nas mãos, como sinal de seu favor para com Ester. Ela alcançou graça diante do rei. Se isso não tivesse acontecido, restaria a Ester tão-somente a pena de morte (Et 4.11; 5.1-3). No nosso caso, o próprio Rei providenciou com a própria vida, em sacrifício, o modo para que possamos adentrar à sua sala sem nenhum temor ou receio. Seu cetro de puríssimo ouro se mantém continuamente estendido em nosso favor. Achamos graça diante dele! Resta-nos, então, colocar os trajes reais que são as vestes de louvor e nos prostrar diante dele em total adoração. Quando fazemos isso, contemplamos pelos olhos do espírito, toda glória, toda majestade e todo resplendor do nosso Rei. Nós o tocamos e somos tocadas por ele. Conseqüentemente, a sua glória nos envolve, e passamos a refletir a sua plenitude.

Estar na sala do trono, que é a sala da adoração, é requisito fundamental para se obter vitória sobre o adversário. Quando Ester entrou na sala do trono, na presença do rei Assuero, desencadeou-se o processo que traria a vitória de Mordecai sobre Hamã e, conseqüentemente, a vitória do povo de Israel sobre o inimigo. Hamã, uma figura de Satanás, foi desmascarado e destruído, porque uma mulher se aventurou a entrar na presença do rei.

Na conquista de Jericó, também podemos ver a adoração e o louvor como armas de vitória em tempo de guerra. As muralhas de Jericó, símbolos das fortalezas de Satanás, foram destruídas, porque o povo, em obediência ao Senhor, tocou as trombetas e gritou. Essa era uma forma de externar adoração e reconhecimento da grandeza do Deus de Israel. A adoração rompe as muralhas do desânimo, do medo, da aflição e da fraqueza espiritual. Quando nos prostramos aos pés do Rei, reconhecendo o seu poderio e domínio, recebemos do seu poder e da sua sabedoria. Dessa forma, seremos vencedoras nas demais áreas da nossa vida, podendo assim, construir outras salas do templo.

Que neste dia você possa ir além. Entre na sala do trono e se achegue ao Senhor. Sinta Seu toque, Seu renovo. Se entregue ao amor do Pai! Adore-O!

Em Cristo,
Iara