segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

UM CONVITE ESPECIAL





“O meu povo está sendo destruído porque lhe falta conhecimento” (Os 4.6.) - Podemos parafrasear este texto dizendo que as famílias estão sendo destruídas porque lhe falta conhecimento”

Entendemos que o Culto da Família, que acontece às quintas-feiras, às 19h30, no Templo da Lagoinha constitui-se num tempo e espaço que Deus separou para a salvação, edificação, restauração e libertação das famílias não só da nossa igreja, mas da comunidade como um todo. É um culto de ensino bíblico com temas focando os relacionamentos familiares, mas também é um culto onde há a manifestação do poder de Deus na vida das pessoas que ali se fazem presentes. Vivemos numa sociedade em crise de valores morais, espirituais e éticos, o que denuncia que as famílias estão em crise. Tudo começa na família. A família doente adoece a igreja e adoece a sociedade. É tempo de nos levantarmos como Gideão se levantou para livrar Israel das mãos dos midianitas, e assim livrar as famílias das garras de Satanás.

Não podemos concordar com o adultério no meio da igreja, com os divórcios, com a prostituição no meio de nossos jovens, com as crianças sem referência paterna e materna, e não podemos concordar com a destruição das famílias. Deus disse através do profeta:  “O meu povo está sendo destruído porque lhe falta conhecimento.” (Os 4.6.) Podemos parafrasear este texto dizendo que as famílias estão sendo destruídas porque lhe falta conhecimento.

Conhecimento da Palavra no que diz respeito às relações familiares, conhecimento do que seja realmente amor, conhecimento dos propósitos de Deus para a família. Faltando conhecimento, falta o temor do Senhor e a sabedoria, fazendo com que os lares se tornem presas fáceis para o inimigo.

Venha você com a sua família e convide outras famílias para estarem conosco toda quinta-feira, às 19h30, no Templo da Lagoinha. Tenha o Culto da Família como um compromisso semanal.

Coloque em sua agenda. Abaixo os temas que serão abordados durante o mês de fevereiro e a cada semana será divulgado através do Atos Hoje, o tema da semana:

03/ 02 - A família e os meios de comunicação
10/02 - O papel da esposa no contexto familiar
17/02 - O papel do marido no contexto familiar
24/02 - Como livrar seu filho do inferno

Deseja ver uma transformação em sua família no ano de 2011? Então ligue para os pastores Ciro e Iara, e aprenda com eles como Deus pode fazer tudo novo em sua casa: (31) 8402-1580.

Fonte: www.lagoinha.com

domingo, 23 de janeiro de 2011

HÁ ESPERANÇA EM MEIO AO SOFRIMENTO





Assistindo aos noticiários fiquei extremamente comovida ao ver as imagens de destruição e morte que assolaram a região serrana do Rio de Janeiro, estampando o sofrimento de milhares de pessoas.

A dor e o sofrimento sempre fizeram parte da história da humanidade. Desde que o homem escolheu não confiar em Deus, rebelando-se contra Seu plano eterno de paz, alegria, felicidade plena e perfeita harmonia, a terra tornou-se vulnerável às consequências de tal escolha. E o que é pior – o homem tornou-se distante do seu Criador (Gn 1,2,3).
Assim, o sofrimento foi instaurado batendo à porta de ricos e pobres, brancos e negros, grandes e pequenos. O sofrimento não tem preconceito, não escolhe hora nem lugar, não tem agenda e pode surpreender de formas inusitadas.
Nestes dias um dos endereços do sofrimento aponta para as cidades serranas do Rio e outras nos estados de São Paulo e Minas Gerais. Tamanha dor e sofrimento têm como seus agentes: as chuvas intensas, as áreas de risco, a negligência das autoridades, a topografia desfavorável, as impossibilidades da população e o desrespeito à natureza.
Olhares perdidos, expressão de desespero e desalento, a luta pela sobrevivência, o lamento pelo que se perdeu – pessoas queridas e bens conquistados por longos anos de trabalho – despertaram em nossos corações o nobre sentimento de solidariedade. Todos nós podemos fazer algo em favor daqueles que estão sofrendo: orar para que Deus possa consolá-los e sustentá-los, doar algo que nesse momento torna-se tão precioso e necessário. Doar o tempo, doar os ouvidos para escutar o coração doído, doar um sorriso, uma mão no ombro, um abraço, doar uma palavra sincera de amor.
Mas, sobretudo torna-se necessário apresentar o evangelho de Jesus Cristo, que começa com o sofrimento do Getsêmani, culminando no Calvário. O Deus que se fez homem experimentando o mais alto grau do sofrimento humano para nos salvar, nos livrando do sofrimento eterno. Jesus sofreu por tomar sobre Si o pecado de toda a humanidade. Ele morreu para nos dar vida. Ressuscitou para nos dar esperança. O que se perdeu no Éden foi resgatado no Calvário. Aleluia! Há esperança! Em meio ao caos torna-se possível celebrar a vida quando se tem o Príncipe da Paz.
"Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo" (João 16:31).
"Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve" (Mt 11:28-30).

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

ALCANÇANDO A FAMÍLIA


Você ora por sua família?
Você gera em oração a conversão de seus familiares?
Em alguns momentos fica difícil orar quando seu esposo acorda de mau humor ou quando sua filha está agressiva com você?
É difícil jejuar pelo seu irmão que usa seu perfume sem pedir, faz comparações com você o tempo todo ou se acha dono da verdade?
É muito bom estar entre os irmãos na igreja louvando a Deus, servindo ao Senhor.....mas nem sempre é fácil ser crente em casa com tantas afrontas, comparações e desrespeitos.
Os vídeos abaixo fazem parte de uma ministração no Congresso de Louvor e Adoração Diante do Trono em 2009, na Igreja Batista da Lagoinha. O tema foi Alcançando a família. Espero que vocês sejam abençoados. E que Deus fale com vocês tanto quando Ele falou conosco naquele dia.



Alcançando a família - Parte 01






Alcançando a família - Parte 2


terça-feira, 11 de janeiro de 2011

POR ONDE ANDA A COZINHA?



Outro dia me peguei numa nostalgia - aquela saudade que bate no peito - mesclando imagens, lembranças, sensações, que ressurgem evocando momentos tão especiais. Momentos estreados em família lá na infância e adolescência - o que já faz muito tempo - cujo palco principal era a cozinha. Ah! Doce cozinha, doces aromas, doces afetos!

Lá ficávamos nós, a meninada, à espreita para furtar um pedacinho do doce, que ainda não podia ser degustado ou a batatinha que já estava frita antes do almoço ser servido. Era ali ao redor de uma mesa que as risadas estralavam, os medos se escoavam e as conversas, quando já mais crescidinhos, tomavam um tom de profundidade. Era ali que a figura de mulher, serena e paciente, fazia fluir a mensagem de que estava tudo bem.

Mais tarde quando os crescidinhos se foram e os netos chegaram, a velha e acolhedora cozinha continuou a escrever histórias. Novamente risadas e travessuras inocentes enchiam os ares misturando com o aroma e o sabor do bife acebolado que vovó Helena fazia. E a sopa em tempo de inverno? “Vamos ver quem toma sopa sem queimar a boca?” Propunha um primo dado a espertinho. Logo um desavisado se queimava. Risadas. Gostosas gargalhadas. Sentimento acolhedor que faz tão bem à alma! Tudo ali na cozinha! Lugar de comunhão. Lugar de criar histórias. Lugar de fazer registros para a posteridade.

Mas por onde anda a cozinha nos projetos de arquitetura? Por onde anda a cozinha nas nossas famílias? Relegada a espaços cada vez menores. Tendo como colocar a geladeira, o freezer e o micro-ondas, está bom. Assim como o preparo das refeições e o tempo dedicado a elas tornaram-se instantâneos, também os relacionamentos familiares tornaram-se superficiais. Cada um aquece a sua lasanha retirada do freezer indo degustá-la diante da sua TV particular.

Cresci ouvindo minha mãe dizer que a hora da refeição era uma hora sagrada. Devíamos nos aquietar para aquele momento especial. Minha mãe não tinha naquele tempo, ainda, um conhecimento da Palavra de Deus. Sua fala era fundamentada na sabedoria dos mais velhos. Mas refletindo hoje na verdade do Salmo 128 que diz:

Bem-aventurado aquele que teme ao SENHOR e anda nos seus caminhos! Do trabalho de tuas mãos comerás, feliz serás, e tudo te irá bem. Tua esposa, no interior de tua casa, será como a videira frutífera; teus filhos, como rebentos da oliveira, à roda da tua mesa. Eis como será abençoado o homem que teme ao SENHOR! O SENHOR te abençoe desde Sião, para que vejas a prosperidade de Jerusalém durante os dias de tua vida, vejas os filhos de teus filhos. Paz sobre Israel!

Podemos dizer que a família reunida em volta de uma mesa em momentos de comer juntos pode-se traduzir como um momento sagrado. Esta é uma grande oportunidade para os pais imprimirem registros de memória dos filhos, as preciosas verdades das Escrituras.

Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força. Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te. Também as atarás como sinal na tua mão, e te serão por frontal entre os olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa e nas tuas portas. Dt 6:4-9

Tudo bem, você não tem uma cozinha grande, como eu também não tenho. Mas todos nós temos uma mesa com cadeiras na sala de jantar. Então não deixe de criar, inventar e reinventar esses momentos preciosos em família, quando de um modo tão aconchegante os deliciosos aromas e sabores da comida se misturam com os deliciosos aromas de afeto, carinho, comunhão, oração, alegria... Boas e descontraídas gargalhadas. Sobretudo, com a certeza de ter sempre a doce e serena presença do Senhor Jesus junto à mesa. Isto é família!

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

A BÍBLIA E AS MARGARIDAS


A vida era sombria. A esperança não existia. O medo era companheiro... até que... um livro velho, um velho livro, mas eternamente novo, mudou essa história.

Era setembro do ano de 1973, um “anjo” do Senhor presenteou meu pai com uma Bíblia já bem usada, estudada, consultada por aquele que a estimava. Meu pai a desprezou e eu a tomei para mim.

Trancada no meu quarto eu a folheava e lia, ainda que, nada entendia. Insisti, persisti em descobrir o que havia naquele velho livro. Tenho certeza, o Espírito Santo me chocava, como a galinha choca os seus pintinhos, esperando até que a vida se manifeste.

Salmos era a leitura preferida, que o coração acalentava. Mas curiosa e determinada, arriscava ler os evangelhos e aí... num certo dia o doce Espírito Santo conduziu-me ao capítulo 17 de João. Aquele seria o dia de romper a casca da morte que minha alma aprisionava. Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por intermédio da sua palavra (João 17:20).

Meu “chocador” revelou-me: “Eu te amei e te amo, pois orei por ti antes de ir à cruz. Sei teu nome. Sei quem és e me importo com a tua vida.” Uau!!!!!!! Deus me ama! Sabe que eu existo! Ele é um Deus pessoal, amoroso, vivo, presente! Diferente de outros que me foram apresentados. Que gloriosa presença! Que amor insondável! Que doce paz! A luz resplandeceu. As trevas se dissiparam. O medo bateu em retirada. Os céus celebraram... Uma nova vida, uma vida nova desabrochou.

Mas... e as margaridas? Ah! As margaridas estavam lá naquele momento de celebração da vida. Na manhã do dia seguinte ao meu novo nascimento, com o coração em regozijo fui atraída para o canteiro de margaridas. Lá estavam elas com um branco qual nunca havia notado. Um branco que falava de pureza, a pureza que agora tomava conta do meu coração. A brisa da manhã carinhosamente as tocava, fazendo-as bailar sob o céu azul mesclado por pequenas nuvens brancas. O sol gentilmente fazia resplandecer o amarelo e branco das singelas flores. Que beleza indescritível! Esse cenário sempre esteve ali a cada ano. Como eu não o notara? O que havia de diferente para tamanha beleza? O meu coração... Meu coração estava mudado. A beleza da vida revelou-se a mim pelo amor de Jesus Cristo encontrado nas páginas da Bíblia e na singeleza das margaridas. Era primavera e o meu coração estava em festa. Esse foi o primeiro ato do Senhor na minha vida. Ah! Quantos anos eu tinha? Dezessete.

Aparecem as flores na terra, chegou o tempo de cantarem as aves, e a voz da rola ouve-se em nossa terra. Cantares 2:12


CURIOSIDADE

Você sabia que a margarida não é uma flor? (http://diariodebiologia.com/)

A maioria das pessoas não sabe que a margarida, uma das flores mais populares de nossos jardins, pertencente à família Asteraceae, e, portanto, parente dos girassóis, crisântemos, entre outras, não é uma só flor, mas a reunião de muitas flores.

Tente examinar a margarida aproximando-se bem dela. Você verá que há ali reunidas dois tipos de flores: umas formam o miolo amarelo, enquanto as outras formam a borda esbranquiçada. Mas não pense que elas crescem assim juntas apenas para que possamos admirar sua união.

Essas flores têm funções biológicas importantes quando unidas, como a de produzir néctar, atrair polinizadores, além de gerar e receber pólen. Para isso, se dividem para desempenhar essas diversas “tarefas”. Muitas começam a desabrochar das extremidades em direção ao centro, assim, enquanto as flores da periferia estão na fase feminina – durante a qual são capazes de receber pólen -, as flores mais centrais estão na fase masculina – na qual liberam seu próprio pólen. Quando muitas flores estão assim reunidas, chamamos de inflorescência. A margarida, então, assim como os crisântemos e girassóis, são uma reunião de pequenas flores que se desenvolvem de forma diferente!